Aceitando e partindo do princípio que o processo de treino é um percurso demorado e complexo, muito mais emaranhado e paulatino se torna quando nos referimos às etapas de formação. Também é verdade que esta complexidade e morosidade são aspectos relativos, ou seja, o tempo necessário bem como o percurso a percorrer para atingir determinados patamares diferem de modalidade para modalidade, o que é natural, por um conjunto de factores que neste momento não são importantes debater.
Contudo, e menos coerente, é quando para uma mesma modalidade uns treinadores, na ânsia de resultados, ou demonstrar competência, aceleram todo o processo de treino em comparação com os restantes.
Neste caso, e não pondo em causa o trabalho realizado no terreno – o que sabemos que nem sempre é de fácil balizamento, todos nós treinadores temos uma obrigação diária. Esta obrigação é a de realizar um constante exame de meditação/planificação. Este teste de reflexão terá de ser realizado a dois tempos, de forma a evitar a todo o custo a colagem e a improvisação nas nossas sessões de treino. Num primeiro momento de meditação, temos de definir e hierarquizar os objectivos para determinada sessão/exercício e, no final da sua aplicação, verificar se os objectivos a que nos propusemos foram ou não atingidos. Num segundo momento, fazer uma análise sobre o trabalho realizado e a sua validade para o processo/percurso definido para os nossos Jovens Atletas.
Dado o enorme “campo de incertezas” ou de “vários caminhos” para um mesmo percurso que o treino desportivo se reveste, uma forma de nos situarmos e sentirmos mais seguros na tomada de decisões é, a meu ver, o constante questionamento e meditação, bem como a constante troca de ideias com colegas da mesma área, e, por vezes, de áreas distintas para termos uma ideia com outro ponto de vista, sobre o trabalho realizado.
Com está troca de ideias, juntamente com um processo de constante consciência do trabalho realizado, teremos ferramentas mais eficazes para uma mais correcta condução do processo de treino, e desta forma evitaremos, entre outros fenomenos, o “queimar etapas” o que, com toda a certeza, tornará o processo de treino mais completo e equilibrado, o que por sua vez levará a que as carreiras desportivas dos nossos Jovens Atletas sejam o mais prolongadas possível.
Contudo, e menos coerente, é quando para uma mesma modalidade uns treinadores, na ânsia de resultados, ou demonstrar competência, aceleram todo o processo de treino em comparação com os restantes.
Neste caso, e não pondo em causa o trabalho realizado no terreno – o que sabemos que nem sempre é de fácil balizamento, todos nós treinadores temos uma obrigação diária. Esta obrigação é a de realizar um constante exame de meditação/planificação. Este teste de reflexão terá de ser realizado a dois tempos, de forma a evitar a todo o custo a colagem e a improvisação nas nossas sessões de treino. Num primeiro momento de meditação, temos de definir e hierarquizar os objectivos para determinada sessão/exercício e, no final da sua aplicação, verificar se os objectivos a que nos propusemos foram ou não atingidos. Num segundo momento, fazer uma análise sobre o trabalho realizado e a sua validade para o processo/percurso definido para os nossos Jovens Atletas.
Dado o enorme “campo de incertezas” ou de “vários caminhos” para um mesmo percurso que o treino desportivo se reveste, uma forma de nos situarmos e sentirmos mais seguros na tomada de decisões é, a meu ver, o constante questionamento e meditação, bem como a constante troca de ideias com colegas da mesma área, e, por vezes, de áreas distintas para termos uma ideia com outro ponto de vista, sobre o trabalho realizado.
Com está troca de ideias, juntamente com um processo de constante consciência do trabalho realizado, teremos ferramentas mais eficazes para uma mais correcta condução do processo de treino, e desta forma evitaremos, entre outros fenomenos, o “queimar etapas” o que, com toda a certeza, tornará o processo de treino mais completo e equilibrado, o que por sua vez levará a que as carreiras desportivas dos nossos Jovens Atletas sejam o mais prolongadas possível.
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