2 de julho de 2009

Jogo de despedida

Jorge Godinho!
No passado sábado, dia 27 Junho, no pavilhão do SC Tomar, Jorge Godinho reuniu jogadores e ex-jogadores do SC Tomar, da Juventude Ouriense e do SL Benfica para o seu último jogo....
Esta homenagem foi dinamizada pela Secção Juvenil do SC Tomar.
“Acabou” disse Jorge enquanto tirava as luvas após a passagem de "testemunho" ao seu filho Tiago, a pouco menos de 5 minutos do fim do jogo.
Jorge Godinho na 1.ª parte do jogo alinhou vestido de vermelho e na 2.ª de verde e branco :)


Um ABRAÇO Jorge! Tudo de bom e Obrigado.
Parabéns à seccção Juvenil do SC Tomar por esta iniciativa.

14 de abril de 2009

Informação - OK4U 2009

Informação pelo Filipe Santos



*OK4U KEEP PLAYING SUMMER 2009*


A equipa OK4U, irá realizar pelo 5º ano consecutivo, mais um campo de férias, com 4 estágios, (28 Junho a 4 Julho, 7 a 11 Julho e de 14 a 18 Julho), no Pavilhão do Centro Social e Paroquial de Alfena, com a participação de Filipe Santos, capitão dos seniores do FC Porto, Prof. João Lapo Treinador do FC Porto e da AP Porto e os guarda – redes do FC Porto Edo Bosch e Nelson Filipe.


Para além do Hóquei, teremos actividades muito diversificadas (paintball, tiro com arco, iniciação à equitação, slide, manobra de cordas, etc.).Estes estágios destinam-se a atletas federados e não federados a partir dos 5 anos de ambos os sexos, em regime de internato e semi-internato.Negrito


Para informações mais detalhadas consulte:
www.ok4u.pt


Cumprimentos.
Filipe Santos

15 de setembro de 2008

O regresso....


Após um período de tempo de afastamento ao qual se seguiram as férias, o "Patinado" está de volta ao activo ....

Brevemente, e dentro das limitações, serão colocadas actualizações de forma mais frequente.

Até já

8 de julho de 2008

Falta 1 Mês


No 8 de Agosto (mês 8 e ano 8) pelas 8 horas locais, em Pequim inicia-se a maior manifestação desportiva... os JOGOS OLÍMPICOS.


Aproveitando a realização dos JOGOS, porque não expor algumas curiosidades.



Os primeiros Jogos foram realizados na Grécia em 776 a.C. junto do santuário de Olímpia

Os jogos eram e são realizados de 4 em 4 anos - Olimpíada

Pierre de Fredi, conhecido como Barão Pierre de Coubertin, foi o “criador” dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.

Comité Olímpico Internacional – Criado a 23 Junho de 1894

Primeira bandeira hasteada a conter o logótipo olímpico – Jogos de 1920 – Antuérpia
(imagem da primeira medalha Olímpica)

As medalhas
Na antiguidade os vencedores recebiam uma coroa feita com ramos de oliveira. Hoje sobem ao pódium e recebem medalhas: os 3 primeiros classificados (Ouro, Prata, Bronze)
Os 4, 5 e 6 classificados recebem Diplomas


Mulheres
As mulheres só começaram a participar nos Jogos Olímpicos a partir de 1828 e apenas em alguns desportos.
(imagem do primeiro poster Olímpico)



Alguns SIMBOLISMOS

Logótipo Olímpico
Anéis entrelaçados – união dos cinco continentes e o encontro de atletas de todo o mundo.
Azul – representa o continente Europeu
Amarelo – continente Asiático
Preto – continente Africano
Verde – Austrália
Vermelho – América


Lema
“Citius – Altius – Fortius” – significa “mais depressa, mais alto e mais forte”

Chama Olímpica
Representa a trégua, um tempo de paz durante a qual a única luta era para atingir a perfeição atlética.

É sempre acessa em Olímpia, na Grécia, com raios solares e em seguida é transportada por atletas pelos diferentes percursos até chegarem ao local da realização dos Jogos Olímpicos.
A entrada da chama no estádio olímpico representa o início dos Jogos e enquanto ela arde prevalece um espírito de paz mundial.


Juramento
Feito pelo atleta de maior destaque do pais organizador, na cerimónia de abertura, e feito em nome de todos os atletas participantes.
“ em nome de todos os concorrentes prometo que nos apresentamos aos Jogos Olímpicos como concorrentes leais, respeitadores dos regulamentos que os regem e desejosos de participar com espírito cavalheiresco para glória do desporto e honra das nossas equipas”


Cerimónia de abertura e encerramento dos Jogos
Estas cerimónias obedecem a rigorosos protocolos. O desfile de abertura inicia-se após o hino nacional do país organizador. Os participantes, por delegações nacionais, desfilam em traje oficial nacional e com a bandeira do seu país.
A Grécia é sempre a primeira delegação a desfilar e a delegação do país organizador é a última.
Na cerimónia de encerramento a Bandeira Olímpica é passada para a próxima cidade a realizar os Jogos Olímpicos. Em Pequim será entregue a Londres.


A relação do Hóquei em Patins e os Jogos Olímpicos resume-se a 1992, em Barcelona, como modalidade de demonstração. Neste torneio, sagrou-se vencedora a equipa de Espanha.



5 de junho de 2008

Sobre o treinar de situações estudadas


Conforme escrevi no texto anterior, para que os padrões de jogo surtam o efeito desejado é necessário que os mesmos sejam, antes de tudo, criteriosamente seleccionados e depois muito bem treinados.

Cada movimentação ensaiada tem o seu desenvolvimento específico e o fundamental nestas são os detalhes. A capacidade de improvisação, bem como os atributos específicos de cada jogador para a função que irá desempenhar no desenrolar das acções são os pontos-chave do sucesso.

Por muito bons que sejam os atletas, nenhuma equipa poderá colocar em jogo, e com êxito, as movimentações ensaiadas e seus pormenores, sem que previamente as mesmas tenham sido objecto de um ensaio e treino exaustivos.

Uma condição fundamental no processo de treino destas acções (denominado por muitos seguidores da metodologia tradicional de treino táctico) é que todas as acções sejam do conhecimento de todos os elementos da equipa e cada jogador memorize a sua função dentro da acção.

O Processo
Aspectos importantes a ter em conta aquando da criação das acções a realizar pela nossa equipa:
Conhecer as movimentações/acções características de cada jogador;
Escolher o jogador que dentro da pista dará o sinal para as situações que se pretendem realizar;
Construir as movimentações que melhor se adaptem às características dos jogadores da equipa;
Toda a movimentação deverá ter uma variante, para evitar as surpresas que o adversário nos possa colocar;
Não devemos criar muitas movimentações, pois a capacidade de memorização de alguns atletas não permite muitas acções;
Toda a movimentação deverá ter um jogador a fazer a cobertura ofensiva da mesma;

Nas sessões práticas devemos ter em atenção que:
Todos os jogadores da equipa devem treinar as movimentações;
Aquando do treino destas situações, no devemos chamar a atenção dos atletas para contrariar a seguinte situação: dado que a equipa adversária conhece as movimentações, estes jogadores tendem a jogar no “atalho” das mesmas e, desta forma, a equipa “titular” não consegue realizar as acções pretendidas e o treino não surte o efeito desejado.

Evolução do processo de treino:
Exercitação das acções em situações analíticas;
Ensaio das movimentações nos chamados treinos de conjunto;
Experimentação em jogos amigáveis;
Consolidação em jogos teoricamente mais fáceis;
Aplicação nos jogos do campeonato.

Bons treinos

26 de maio de 2008

Sobre os padrões de Jogo


Os jogos colectivos com invasão de campo, como é o hóquei em patins, são jogos revestidos de uma enorme componente estratégica. Um dos objectivos fundamentais da estratégia passa, na grande maioria das vezes, por ludibriar o adversário através de movimentações opostas às que realmente queremos colocar em campo. Queremos levar o adversário a agir ou a pensar de forma muito diferente daquela que na realidade nos interessa.





Actualmente, todas as equipas têm as suas acções de jogo, as suas situações jogadas, quer sejam as de bola parada, quer as de transição ou até mesmo as de ataque planeado. Contudo, poucas são as que obtêm sucesso com a realização das mesmas. O sucesso, em grande parte das vezes, surge com as chamadas “variantes” às situações usuais, e nem tanto com a realização da denominada “jogada”.


Quando uma equipa em posse da bola realiza um conjunto de movimentações que se repetem ao longo das sucessivas fases ofensivas, e até numa mesma fase ofensiva, estamos perante o que se pode chamar padrão de jogo. O padrão de jogo é uma estrutura de movimentações realizada pela equipa na fase ofensiva. Esta estrutura de movimentos requer uma organização entre os jogadores da equipa, o que nem sempre é fácil de colocar em prática e leva o seu tempo.

Um padrão de jogo bem organizado e preparado possibilita, por um lado, que a equipa mantenha a posse de bola e, por outro, permite que o treinador tenha um maior controlo da sua equipa, ou, como se diz na gíria desportiva, “sinta o pulso” à equipa.

O ponto de partida para o desenho do padrão de jogo é a análise das características dos jogadores da nossa equipa, dos adversários e do respectivo campeonato. Determinado este conjunto de características, o treinador deverá, antes de tudo, definir as zonas da pista nas quais as trocas de passes devem ser realizadas para que não ofereçam riscos da perda da posse da bola. Deverá, também, definir o tipo e forma de deslocamentos dos atletas, para que estes sejam realizados de forma a que equilíbrio ofensivo e defensivo não seja perdido e, por fim, mediante os aspectos anteriores, devem ser estabelecidas zonas de possível finalização.


Assim, e numa primeira fase, a construção de padrões de jogo procura, antes de tudo, a colocação dos atletas para a realização de determinada acção de ataque, ou então procura a abertura de espaços no meio campo ofensivo para uma possível infiltração, com ou sem bola, por parte de um atleta com o objectivo de conseguir uma vantagem sobre o adversário.


Uma outra vantagem da existência deste tipo de movimentações padronizadas - e que nem sempre é aproveitada, consiste no entendimento dos comportamentos que acontecem na equipa adversária essencialmente no que toca à sua postura defensiva.
Estes tipos de movimentações rotinadas levam a que a equipa adversária tenha, durante a marcação defensiva, um comportamento algo repetido e sistemático, de tal forma que os seus atletas vão-se acomodando às movimentações. Esta postura é acompanhada por desconcentrações na marcação, que começa a ser menos eficiente. A partir deste ponto, a nossa equipa realiza aquilo a que se chama de “quebra de padrão” ou as chamadas variantes. Assim, na quebra padrão, um determinado jogador (com ou sem bola) realiza uma movimentação preestabelecida mas diferente da que vinha a ser realizada no “padrão”, de forma a obter vantagem sobre a equipa adversária, conseguindo uma posição de vantagem.


Este é um pressuposto que nem sempre é aproveitado no treino, mas que quando bem preparado torna-se numa “arma” poderosa a nosso favor.


Uma condição essencial para que esta forma de entender e trabalhar o jogo seja viável tem a ver com o acreditar ou não por parte dos atletas que têm de realizar este tipo de acções. Sabemos que nem todos os atletas têm capacidades ou disposição para tal, pois este tipo de trabalho requer muita atenção e concentração e nem tanto a força – o que muitos gostam de aplicar nos jogos e que materializam através dos remates sucessivos contra o adversário ou para as tabelas/redes de fundo.


Contudo, por muito trabalhadas que as situações estejam, nem sempre será possível colocar em prática as movimentações preparadas, devido quer à importância do jogo, quer ao nervosismo dos atletas, quer ao facto da marcação do adversário não o permitir e, nestes casos, a capacidade de leitura e improvisação, bem como os atributos técnicos dos atletas terão de resolver as situações.


Brevemente aqui no patinado “proposta para treinar situações estudadas” no terreno.



21 de maio de 2008

O REGRESSO!

Caros leitores e amigos,
Devido a um conjunto de factores o "patinado" não tem, nos últimos tempos, sido actualizado, pelo que peço desculpas. Contudo, e dado que a minha disponibilidade é neste momento maior, este espaço irá, novamente, ser alvo de mais atenção e cuidado da minha parte o que se irá reflectir em actualizações mais constantes.

Até já