2 de julho de 2009
Jogo de despedida
14 de abril de 2009
Informação - OK4U 2009

Para informações mais detalhadas consulte: www.ok4u.pt
Filipe Santos
15 de setembro de 2008
8 de julho de 2008
Falta 1 Mês


Os jogos eram e são realizados de 4 em 4 anos - Olimpíada
Pierre de Fredi, conhecido como Barão Pierre de Coubertin, foi o “criador” dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.
Comité Olímpico Internacional – Criado a 23 Junho de 1894
Primeira bandeira hasteada a conter o logótipo olímpico – Jogos de 1920 – Antuérpia

As medalhas
Na antiguidade os vencedores recebiam uma coroa feita com ramos de oliveira. Hoje sobem ao pódium e recebem medalhas: os 3 primeiros classificados (Ouro, Prata, Bronze)
Os 4, 5 e 6 classificados recebem Diplomas
Mulheres
As mulheres só começaram a participar nos Jogos Olímpicos a partir de 1828 e apenas em alguns desportos.

Logótipo Olímpico
Anéis entrelaçados – união dos cinco continentes e o encontro de atletas de todo o mundo.
Azul – representa o continente Europeu
Amarelo – continente Asiático
Preto – continente Africano
Verde – Austrália
Vermelho – América
Lema
“Citius – Altius – Fortius” – significa “mais depressa, mais alto e mais forte”
Chama Olímpica
Representa a trégua, um tempo de paz durante a qual a única luta era para atingir a perfeição atlética.
É sempre acessa em Olímpia, na Grécia, com raios solares e em seguida é transportada por atletas pelos diferentes percursos até chegarem ao local da realização dos Jogos Olímpicos.
A entrada da chama no estádio olímpico representa o início dos Jogos e enquanto ela arde prevalece um espírito de paz mundial.

Juramento
Feito pelo atleta de maior destaque do pais organizador, na cerimónia de abertura, e feito em nome de todos os atletas participantes.
“ em nome de todos os concorrentes prometo que nos apresentamos aos Jogos Olímpicos como concorrentes leais, respeitadores dos regulamentos que os regem e desejosos de participar com espírito cavalheiresco para glória do desporto e honra das nossas equipas”
Cerimónia de abertura e encerramento dos Jogos
Estas cerimónias obedecem a rigorosos protocolos. O desfile de abertura inicia-se após o hino nacional do país organizador. Os participantes, por delegações nacionais, desfilam em traje oficial nacional e com a bandeira do seu país.
A Grécia é sempre a primeira delegação a desfilar e a delegação do país organizador é a última.
Na cerimónia de encerramento a Bandeira Olímpica é passada para a próxima cidade a realizar os Jogos Olímpicos. Em Pequim será entregue a Londres.

5 de junho de 2008
Sobre o treinar de situações estudadas
Conforme escrevi no texto anterior, para que os padrões de jogo surtam o efeito desejado é necessário que os mesmos sejam, antes de tudo, criteriosamente seleccionados e depois muito bem treinados.
Cada movimentação ensaiada tem o seu desenvolvimento específico e o fundamental nestas são os detalhes. A capacidade de improvisação, bem como os atributos específicos de cada jogador para a função que irá desempenhar no desenrolar das acções são os pontos-chave do sucesso.
Por muito bons que sejam os atletas, nenhuma equipa poderá colocar em jogo, e com êxito, as movimentações ensaiadas e seus pormenores, sem que previamente as mesmas tenham sido objecto de um ensaio e treino exaustivos.
Uma condição fundamental no processo de treino destas acções (denominado por muitos seguidores da metodologia tradicional de treino táctico) é que todas as acções sejam do conhecimento de todos os elementos da equipa e cada jogador memorize a sua função dentro da acção.
O Processo
Aspectos importantes a ter em conta aquando da criação das acções a realizar pela nossa equipa:
Conhecer as movimentações/acções características de cada jogador;
Escolher o jogador que dentro da pista dará o sinal para as situações que se pretendem realizar;
Construir as movimentações que melhor se adaptem às características dos jogadores da equipa;
Toda a movimentação deverá ter uma variante, para evitar as surpresas que o adversário nos possa colocar;
Não devemos criar muitas movimentações, pois a capacidade de memorização de alguns atletas não permite muitas acções;
Toda a movimentação deverá ter um jogador a fazer a cobertura ofensiva da mesma;
Nas sessões práticas devemos ter em atenção que:
Todos os jogadores da equipa devem treinar as movimentações;
Aquando do treino destas situações, no devemos chamar a atenção dos atletas para contrariar a seguinte situação: dado que a equipa adversária conhece as movimentações, estes jogadores tendem a jogar no “atalho” das mesmas e, desta forma, a equipa “titular” não consegue realizar as acções pretendidas e o treino não surte o efeito desejado.
Evolução do processo de treino:
Exercitação das acções em situações analíticas;
Ensaio das movimentações nos chamados treinos de conjunto;
Experimentação em jogos amigáveis;
Consolidação em jogos teoricamente mais fáceis;
Aplicação nos jogos do campeonato.
Bons treinos
26 de maio de 2008
Sobre os padrões de Jogo
Os jogos colectivos com invasão de campo, como é o hóquei em patins, são jogos revestidos de uma enorme componente estratégica. Um dos objectivos fundamentais da estratégia passa, na grande maioria das vezes, por ludibriar o adversário através de movimentações opostas às que realmente queremos colocar em campo. Queremos levar o adversário a agir ou a pensar de forma muito diferente daquela que na realidade nos interessa.

Actualmente, todas as equipas têm as suas acções de jogo, as suas situações jogadas, quer sejam as de bola parada, quer as de transição ou até mesmo as de ataque planeado. Contudo, poucas são as que obtêm sucesso com a realização das mesmas. O sucesso, em grande parte das vezes, surge com as chamadas “variantes” às situações usuais, e nem tanto com a realização da denominada “jogada”.
Quando uma equipa em posse da bola realiza um conjunto de movimentações que se repetem ao longo das sucessivas fases ofensivas, e até numa mesma fase ofensiva, estamos perante o que se pode chamar padrão de jogo. O padrão de jogo é uma estrutura de movimentações realizada pela equipa na fase ofensiva. Esta estrutura de movimentos requer uma organização entre os jogadores da equipa, o que nem sempre é fácil de colocar em prática e leva o seu tempo.
Um padrão de jogo bem organizado e preparado possibilita, por um lado, que a equipa mantenha a posse de bola e, por outro, permite que o treinador tenha um maior controlo da sua equipa, ou, como se diz na gíria desportiva, “sinta o pulso” à equipa.
O ponto de partida para o desenho do padrão de jogo é a análise das características dos jogadores da nossa equipa, dos adversários e do respectivo campeonato. Determinado este conjunto de características, o treinador deverá, antes de tudo, definir as zonas da pista nas quais as trocas de passes devem ser realizadas para que não ofereçam riscos da perda da posse da bola. Deverá, também, definir o tipo e forma de deslocamentos dos atletas, para que estes sejam realizados de forma a que equilíbrio ofensivo e defensivo não seja perdido e, por fim, mediante os aspectos anteriores, devem ser estabelecidas zonas de possível finalização.

Assim, e numa primeira fase, a construção de padrões de jogo procura, antes de tudo, a colocação dos atletas para a realização de determinada acção de ataque, ou então procura a abertura de espaços no meio campo ofensivo para uma possível infiltração, com ou sem bola, por parte de um atleta com o objectivo de conseguir uma vantagem sobre o adversário.
Uma outra vantagem da existência deste tipo de movimentações padronizadas - e que nem sempre é aproveitada, consiste no entendimento dos comportamentos que acontecem na equipa adversária essencialmente no que toca à sua postura defensiva.
Este é um pressuposto que nem sempre é aproveitado no treino, mas que quando bem preparado torna-se numa “arma” poderosa a nosso favor.
Uma condição essencial para que esta forma de entender e trabalhar o jogo seja viável tem a ver com o acreditar ou não por parte dos atletas que têm de realizar este tipo de acções. Sabemos que nem todos os atletas têm capacidades ou disposição para tal, pois este tipo de trabalho requer muita atenção e concentração e nem tanto a força – o que muitos gostam de aplicar nos jogos e que materializam através dos remates sucessivos contra o adversário ou para as tabelas/redes de fundo.
Contudo, por muito trabalhadas que as situações estejam, nem sempre será possível colocar em prática as movimentações preparadas, devido quer à importância do jogo, quer ao nervosismo dos atletas, quer ao facto da marcação do adversário não o permitir e, nestes casos, a capacidade de leitura e improvisação, bem como os atributos técnicos dos atletas terão de resolver as situações.
Brevemente aqui no patinado “proposta para treinar situações estudadas” no terreno.
21 de maio de 2008
O REGRESSO!
Até já